Em 1970, Harold Stamp, um jovem socialmente desenquadrado, é condenado pelo assassínio da sua avó Grace Jefferies, tendo confessado e após um processo judicial dubiamente conduzido. Em 1973, Harold suicida-se na prisão. Trinta anos mais tarde, Jonathan Hughes, um antropólogo, publica um ensaio com o nome Mentes Perturbadas, um estudo sobre os erros da máquina judicial britânica com base no caso de Harold Stamp, que Hughes acredita ter sido condenado injustamente. Na sequência dessa publicação, recebe uma diversidade de cartas de pessoas que de alguma forma tinham estado próximas daquele julgamento trágico e entre pessoas encontra-se George Gardener, que tem os seus próprios motivod para acreditar na inocência de Harold. A cooperação entre ambos revelar-se-á extremamente proveitosa, mas o mistério adensa-se pelo facto de muitos dos intervenientes já terem morrido, ou não estarem interessados em revelar certas verdades. Entretanto, se não foi Harold que cometeu o crime, isso significa que alguém o fez... Um dos romances mais interessantes de uma grande senhora do policial contemporâneo. |
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